PORTIFÓLIO DO DIEGO

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terça-feira, 25 de setembro de 2012

Agradeça Por Tudo.


Agradecer.......
Mas qual a importância de agradecer? Agradecer é muito importante e quase nunca lembramos de agradecer.
Obrigado é uma palavra forte e poderosa. Mude sua vida comece agradecendo a tudo. Tudo mesmo.



Agradeça por ter nascido.....
Agradeça por ter sido criança....
Agradeça por poder enxergar....
Agradeça por falar....
Agradeça por ter mãos....
Agradeça por ter pés....
Agradeça por respirar....
Agradeça por sentir a natureza...
Agradeça por ter uma família....
Agradeça por saber ler....
Agradeça pelo almoço....
Agradeça pelo jantar....
Agradeça por ter um emprego....
Agradeça por ter saúde....
Agradeça por ter uma doença e pense que vai melhorar mas sempre agradeça....
Agradeça por ter uma casa para morar....
Agradeça por ter uma cama para dormir....
Agradeça por ter sapatos...
Agradeça por ouvir.....
Agradeça por ter cabelos.....
Agradeça por ter um rosto normal....
Agradeça por ter contas...
Agradeça por ter uma carro, ou moto, ou bicicleta ou andar a pé ou de ônibus....
Agradeça por ter problemas e diga que tudo vai melhorar....
Agradeça por acordar....
Agradeça quando for dormir....
Agradeça seus antepassados e peça proteção a eles....
Agradeça por ser quem é.....
Agradeça por ser quem não gostaria de ser.....
Agradeça por descansar....
Agradeça por ter água para beber....
Agradeça por poder limpar sua casa....
Agradeça por lavar a louça.....
Agradeça por chover....
Agradeça por ter sol....
Agradeça por ter ventos....
Agradeça pelas fases ruins da vida....
Agradeça pelas fases boas da vida...
Agradeça sempre por tudo, tudo mesmo.....
Agradeça a Deus a cada segundo que puder e caminhe para ficar mais perto da felicidade....

Obrigado Deus por tudo e por poder escrever este texto, e agradeço por esta pessoa ter lido e agradeço mais ainda por ter despertado alguma gratidão na vida dela.

Obrigado,

Diego Elias



quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Como vejo o mundo por Albert Eisntein


COMO VEJO O MUNDO 

"Minha condição humana me fascina. Conheço o limite de minha existência e ignoro por que 
estou nesta terra, mas às vezes o pressinto. Pela experiência cotidiana, concreta e intuitiva, eu me 
descubro vivo para alguns homens, porque o sorriso  e a felicidade deles me condicionam 
inteiramente, mas ainda para outros que, por acaso, descobri terem emoções semelhantes às minhas. 
E cada dia, milhares de vezes, sinto minha vida — corpo e alma — integralmente tributária do 
trabalho dos vivos e dos mortos. Gostaria de dar tanto quanto recebo e não paro de receber. Mas 
depois experimento o sentimento satisfeito de minha solidão e quase demonstro má consciência ao 
exigir ainda alguma coisa de outrem. Vejo os homens se diferenciarem pelas classes sociais e sei 
que nada as justifica a não ser pela violência. Sonho ser acessível e desejável para todos uma vida 
simples e natural, de corpo e de espírito. 
Recuso-me a crer na liberdade e neste conceito filosófico. Eu não sou livre, e sim às vezes 
constrangido por pressões estranhas a mim, outras vezes por convicções íntimas. Ainda jovem, fiquei impressionado pela máxima de Schopenhauer: “O homem pode, é certo, fazer o que quer, mas não pode querer o que quer”; e hoje, diante do espetáculo aterrador das injustiças humanas, esta moral me tranquiliza e me educa. Aprendo a tolerar aquilo que me faz sofrer. Suporto então melhor meu sentimento de responsabilidade. Ele já não me esmaga e deixo de me levar, a mim ou aos outros, a sério demais. Vejo então o mundo com bom  humor. Não posso me preocupar com o sentido ou a finalidade de minha existência, nem da dos outros, porque, do ponto de vista estritamente objetivo, é absurdo. E no entanto, como homem, alguns ideais dirigem minhas ações e orientam meus juízos. Porque jamais considerei o prazer e a felicidade como um fim em si e deixo 
este tipo de satisfação aos indivíduos reduzidos a instintos de grupo. 
Em compensação, foram ideais que suscitaram meus esforços e me permitiram viver. 
Chamam-se o bem, a beleza, a verdade. Se não me identifico com outras sensibilidades semelhantes à minha e se não me obstino incansavelmente em perseguir este ideal eternamente inacessível na arte e na ciência, a vida perde todo o sentido para mim. Ora, a humanidade se apaixona por finalidades irrisórias que têm por nome a riqueza, a glória, o luxo. Desde moço já as desprezava. Tenho forte amor pela justiça, pelo compromisso social. Mas com muita dificuldade me integro com os homens e em suas comunidades. Não lhes sinto a falta porque sou profundamente um solitário. Sinto-me realmente ligado ao Estado,  à pátria, a meus amigos, a minha família no sentido completo do termo. Mas meu coração experimenta, diante desses laços, curioso sentimento de estranheza, de afastamento e a idade vem acentuando ainda mais essa distância. Conheço com lucidez e sem prevenção as fronteiras da comunicação e da harmonia entre mim e os outros homens. 
Com isso perdi algo da ingenuidade ou da inocência, mas ganhei minha independência. Já não mais firmo uma opinião, um hábito ou um julgamento sobre outra pessoa. Testei o homem. É inconsistente. 
A virtude republicana corresponde a meu ideal político. Cada vida encarna a dignidade da 
pessoa humana, e nenhum destino poderá justificar uma exaltação qualquer de quem quer que seja. Ora, o acaso brinca comigo. Porque os homens me testemunham uma incrível e excessiva admiração e veneração. Não quero e não mereço nada. Imagino qual seja a causa profunda, mas quimérica, de seu sentimento. Querem compreender as poucas idéias que descobri. Mas a elas consagrei minha vida, uma vida inteira de esforço ininterrupto. 
Fazer, criar, inventar exigem uma unidade de concepção, de direção e de responsabilidade. 
Reconheço esta evidência. Os cidadãos executantes,  porém, não deverão nunca ser obrigados e poderão escolher sempre seu chefe.  " Trecho LIVRO EINSTEIN POR ELE MESMO PAG 8,9. Ed. Nova Fronteira



Reflexão: 

As vezes me pergunto por quais motivos a humanidade passa por certas  dificuldades? Por quais motivos os ideais são tão tolos?
A ignorância mancha a humanidade como uma nuvem escura, mas em reflexão e algumas boas leituras percebi que precisamos de mais pessoas como Einstein, por mais que ele era um solitário adorava a solidão fez várias contribuições para nossa humanidade expulsando um pouco desta nevoa escura chavai mada ignorância.
Muitos conceitos mudaram e mudam a cada segundo em nosso planeta, mas o estranho é que certas ideias vão deixando de existir.
Nascemos na ignorância, quando eramos muito jovens não conheciamos nada, não sabiamos nem se quer nos comunicar, algumas coisas vamos aprendendo ao longo do tempo, mas por quais motivos que deixamos de aprender certos valores certas ideias, deixamos de conhecer conhecimentos necessários para nossa evolução como seres.
O mundo vai ocultando certos saberes e penso que devemos de uma forma ou outra passar adiante, acredito que esta é a diferença entre Aluno e Discípulo.
Não podemos ser Alunos, mas sim Discípulos, passar adiante o que se descobri é um dever, penso que isso é caridade.
Caridade não é doar algo a alguém ou ajudar alguém isto é obrigação, dar uma moeda a uma pessoa que tem fome ou uma agasalho para quem precisa é obrigação, transmitir conhecimentos, propagar ideias é caridade, pois estaremos assim como Einstein e várias outras pessoas ajudando o próximo.
"Viva cada dia sem se preocupar com o amanhã, pois o amanhã só a Deus pertence"(ERRADO), não viva sem ter planejamento, sem se preocupar com o amanhã, sabemos que o futuro é obscuro e que nada sabemos. Mas como Einstein Dizia: "Para conhecermos o futuro, basta olharmos para o passado"[Einstein].
O futuro é você quem faz, pode ate pertencer a Deus mas o futuro é também seu e o que você terá depende apenas de você, se você não se alimentar e beber água não pense que Deus te dará vida, se você não procurou viver Deus  de nada fara para você, pois a iniciativa a força motriz deve começar de você.
Atualmente se dá muito valor no que se tem, no que se usa, no que você se desloca e quase nunca no que você acredita e é. Um conceito que nos leva a problemas emocionais sérios e quase sempre infinitos. 
Uma frase maravilhosa. " O maior conhecimento é conhecer a si mesmo"[Galileu Galilei, Carlos Pecotche, Krishna, Platão, Sócrates. etc] vários pensadores tem a mesma concepção, sinal que tal ideia é muito próxima da verdade.
O problema é, quanta pessoas querem conhecer a si mesmos? Poucas acredito.
Da digo que a ideia de caridade entra em tal atitude conhecer a si mesmo, poder auxiliar nossa humanidade a restartar tal ideia de que conhecer a si mesmo é importante é de extrema necessidade, talvez em certas comunidades e grupos está ideia é abominável, pois a ignorância é importante pois é através dela que se implanta o medo e se controla mentes.
Não quer que todos se revoltem só desejo que se despertem para o mundo e se integrem do quão importantes somos para uns aos outros.
Palavra de extrema importância que é confundida com sexo, AMOR é uma palavra brilhante e aconchegante, não podemos só amar nossos familiares e talvez uma pessoa além deles, temos que amar todos mesmo que vivam mergulhados na ignorância. Pessoas eram muito e fazem coisas terríveis, mas penso que fazem tais atos por não conhecerem a si mesmos. Passar os conhecimentos bons que nos tiram algumas vezes da ignorância é importante não só para diminuir tais atitudes errôneas, mas para mudarmos esta visão de vida que as vezes nos é passada.
Fico impressionado com tantas livrarias que se fecham, quantos livros são vendidos a preço de banana, e quanto ignoramos a sabedoria como se fosse algo inexistente.
Algo que tenho observado e como criticamos as coisas sem conhece-las, quando menosprezamos as pessoas sem conhece-las e como desprezamos a vida por não conhece-la.
E como se fossemos surdos, mudos e cegos para tudo.
Quando era criança desenvolvi uma ideia de que pessoas mais velhas, pessoas adultas eram sábias. O tempo me levou a crer que isto é errado, somos todos iguais, o que nos diferenciam são nosso conhecimento de nos mesmos.
Vejo o quanto existem pessoas mais velhas que já viveram muitos anos iram morrer sem conhecer quantas coisas existem, um dia minha tia veio ate minha casa e eu a chamei para olhar as estrelas e planetas como o telescópio, senti que  ele ficou fascinada, começou a chorar, me disse que nunca tinha visto algo tão maravilhoso em toda vida, me disse ainda que se tivesse morrido no dia anterior iria morrer sem saber que existia tal coisa. Lembrou-se de meu avô que é falecido, "coitado do papai ele morreu sem conhecer tamanha grandiosidade e tal sabedoria, mas acredito que de onde ele está já deve ter conhecido.".
Penso que as pessoas por algum motivo não conseguem chegar até certos conhecimentos, por isso digo que caridade e ajudar a nossa humanidade a se despertar para vida.
O mundo existem pessoas maravilhosas, são como plantas, cascas de árvores que a princípio não servem para nada mas quando se extrai a sua essência  podemos fazer perfumes maravilhosos.
Peço que sejamos como Discípulos, temos que propagar nossas experiências e sabedorias, pois o mundo carece de tais.
Assim como Einstein temos que ajudar de alguma forma nossa planeta a ser um lugar melhor.




Imagem:http://freirodrigodearaujo.blogspot.com.br/2011/08/conhecer-se-si-mesmo.html