"Ajudar o próximo com coisas materiais é um
grande feito e pode-se dizer que é amar o semelhante, mas saber compreender
atos de ignorância, intolerância, rispidez e ações neste sentido para com
você,é a maior prova de amar o semelhante e ajudá-lo, portanto, entende-se que
esse ato de retribuir com bonança é o maior ato de bondade para com alguém".
[Diego Elias] Agora é viver isso né.......
PORTIFÓLIO DO DIEGO
domingo, 29 de dezembro de 2013
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
O Fazendeiro e a Rosa
Certa vez a bela natureza com suas forças fez com que uma grande
ventania encontrasse de frente com uma
plantação de rosas, era na cidade de provanza na frança
onde existem as mais belas rosas do mundo. O vento muito forte arrancou algumas
rosas e consequentemente levou várias sementes ao para muito longe dali.
Uma destas sementes chegou em uma fazenda onde a cultura da
terra era o milho, perto dali existia um fazendeiro muito dedicado com sua
cultura de milhos, era a tradição da família e ele devido ter nascido no meio
da ideia de plantar milho não aceitava trocar o ramo por ser uma tradição,
mesmo que já não desse o lucro necessário.
Próximo de sua casa existia um pedaço de terra cercado onde
o fazendeiro separava a cultura de milho
de sua casa.
Um dia pela manhã quando ele acordou, tomou seu café como
era de costume e saiu para trabalhar em sua plantação, mas ao sair da porta se
deparou com um broto de galho diferente e espinhoso, o fazendeiro logo jogou
uma pedra em cima para que aquele broto não fosse para frente, pois ele
imaginara que no futuro não daria certo e que ali não se encaixava um broto de
um galho que continha espinhos.
Pois bem, o fazendeiro segui para sua rotina diária de
trabalho como era de costume e esqueceu do broto, como havia colocado uma pedra
no caminho ela também achou que havia
matado o broto de galho espinhoso.
O fazendeiro tinha um trator velho em sua fazenda que já
não usava e não tinha o que fazer, não
tinha utilidade a não ser servir de
aconchego para os animais da fazenda.
Próximo da hora do almoço o fazendeiro com um outro trato que tinha
comprado recente arrastou a lataria velha para um canto que não o atrapalhasse,
e por coincidência colocará justamente por cima da pedra e do galho espinhoso,
e ali ficou por algum tempo.
As estações passaram, foi se o inverno, outono, verão e
primavera, muitos momentos se passaram, chuvas, sol, ventos, granizos , as folhas trazidas pelos ventos
compunha um tape belíssimo de folhas de todas as cores que por um milagre da
natureza acabara por adubar a terra que já era fértil, e ali com o tempo o
entulhe daquele trator velho por uma fonte inesgotável de vida se transformou
num belíssimo cenário da própria beleza e inexplicável força da vida.
Um manto de rosas cobriram aquela lataria, aqueles espinhos
que não tinham lugar, aquele broto trazido pela semente deu lugar a vida de
belas flores de um grande aroma e extrema beleza modificando a vida daquele
homem e de sua família.
Muitas pessoas o procuraram para apreciar a grande beleza
daquele manto de rosas misturadas com um cenário rustico de uma lataria.
Por um milagre
naquele momento a força do inexplicável se uniu com uma duplo de opostos, uma
lataria até então inútil e uma semente que por fora era feia e sem utilidade
mas que por dentro guardava a mais pura e bela razão da beleza e esperança, que
nasceria do meio do impossível para demostrar que apesar de grandes
dificuldades a força da natureza ainda consegue ser maior e é justa com aquilo
que tende apenas a demostrar o nascimento da vida.
Por fim, o fazendeiro no próximo ano investiu seu pequeno lucro
da colheita dos milhos e em grandes e vastas plantações de rosas, onde mudou o
destino de sua família, e por uma mera coincidência seus negócios progrediram e
ele transformou sua pequena fazenda que a principio, não rendia nada além do necessário em um grande palácio de beleza e prosperidade, e aquele broto jogado pelos os ventos que nascerá em um
grande manto repleto de rosas se tornou cenário de uma maravilhoso ápice de
deslumbres e motivação para muitas pessoas que ali passavam para apreciar a forma
da existência da vida.
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